PANTALONA

A calça pantalona é tendência VERÃO 2012 sim! Mas como as mulheres brasileiras estão mais acostumada á sensualidade de usarem roupas com silhueta justa, gera um certo incomodo ao ver uma calça com uma silhueta mais solta, e acabam não entendendo a proposta elegante e madura que a peça trás. A pantalona é uma peça clássica, pode trazer uma sensualidade implícita  e embeleza todo mundo.
Para as mulheres altas caem super bem e para as mulheres baixinhas também, é só colocar um salto e crescerá os importantes centímetros. Essa calça fica bem em todas as mulheres, pois é solta e não marca as gordurinhas, é ideal para fazer uma "lipo imaginária". Não marca o bumbum e diminui os quadris. Se você tiver estatura média ou alta, pode usar com sapatilhas e pode misturar com camisa de seda e blazer, perfeita para um ambiente corporativo.


Mais tome cuidado, não use com blusas quadradonas, assimétricas e com volume, pois a calça pantalona já possui um certo volume e pode engordando ou achatando silhuetas. 


Maria Filó // Cholet verão 2012

Mara Mac verão 2012

Bianca Marques // Totem // Carlos Miele verão 2012

Vamos saber um pouco a história da calça pantalona!
O nome é derivado de pantalon, que significa calça em francês. Começou a ser usada na década de 1940, quando as mulheres tiveram de trabalhar fora para substituir os homens que foram para a guerra. Mas como as mulheres eram acostumadas a usar saias e vestidos, as operárias adaptaram a calça a uma modelagem mais ampla, para que não mostrasse as curvas do corpo, para que as mulheres trabalhassem com conforto, mas sem mostrar o corpo. Os tecidos mais usados na calça são gabardine, oxford e lã fria, não precisam de elásticos, pois a modelagem é bem solta mesmo.

Anos 1970 X 2011

A essa peça virou tendência de moda com o movimento hippie, a partir da década de 1970. 
O que acharam? Saber um pouco mais antes de usar é sempre bom, então, pra você que já usa e não sabia da história, está ai, e pra você que não usa ainda, as dicas são boas, pode confiar! 

                                                                                                                                por Arthur Camargo

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